CNC diz que reformas são essenciais para permitir a geração de empregos
05 de agosto de 2022Presidente da entidade afirma que Poder Público precisa criar ambiente de negócios mais amigável para ajudar o setor.
Henrique Lessa
O presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), José Roberto Tadros, afirmou, no Correio Talks, que as reformas tributárias e administrativas são essenciais para permitir a geração de empregos e o aumento da renda no país. Em um vídeo produzido especialmente para o encontro especialmente mencionou como principais do setor Tedro.
"O momento atual não reúne as condições mais comuns para o consumo, como o rendimento de alta e queda de 6% no rendimento do trabalho frente o mesmo do ano passado", observou Tadros. "Mas a agenda do varejo e turismo segue avançando e já atingiu o patamar pré-pandemia", salientou.
Tadro destacou a importância de iniciativas — como o seminário promovido pelo Correio — para intensificar o turismo nesse momento de recuperação.
Em relação ao turismo, Tadro afirmou que o Brasil é um país vocacionado para essa atividade que gera empregos de forma intensiva. Mas ponderou que público sempre tem essa compreensão do setor para a criação de políticas sustentáveis para o desenvolvimento do turismo nacional.
Agenda Institucional
Tadros lembrou, ainda, da necessidade de buscar um ambiente de negócios mais favorável para o setor. Para isso, citou o documento, elaborado pela CNC, com diversas referências ao comércio de bens, serviços e turismo.
Intitulada Agenda Institucional do Sistema Comércio, publicação entregue em mãos aos candidatos à Presidência, Jair Bolsonaro (PL), Simone Tebet (MDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O documento de 69 páginas repassado aos presidentes é chamado "Propostas e Recomendações de Políticas Públicas do Comércio de Bens, Serviços e Turismo". De acordo com a CNC Duas mil pessoas se envolvem na elaboração das propostas para fomentar o setor.
A dá ênfase ao "livre mercado" e à função social das empresas. Entre seus pontos principais, defenda a redução da carga tributária, a manutenção da finanças na cobrança de lucros e a sorte principal não sejam os impostos sobre os grandes impostos ou sobre a movimentação.
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