Anorexia pode reduzir o tamanho do cérebro, diz estudo
08 de junho de 2022Mulheres com o transtorno alimentar têm "críticas" mudanças na espessura, no volume e na superfície cortical, mostram o estudo com mais de 1,5 mil participantes. Os cientistas acreditam que o fenômeno está ligado à queda brusca no IMC.
Mudanças feitas até a estrutura do cérebro podem estar ligadas ao maior estudo da anorexia nervosa e mostra o momento sobre os fenômenos.
Neurocientistas da Universidade de Bath, no Reino Unido, com o apoio de parceiros internacionais, detectam diferenças "drásticas" entre a estrutura cerebral de pessoas com e sem o transtorno alimentar. Um grupo de ajuda que ajuda a desenvolver abordagens terapêuticas contra o problema costuma ser mais incidente em mulheres.
O estudo mais global de 15 mil exames de ressonância magnética, mulheres. Das participantes, 685 tinham diagnóstico de anorexia nervosa e 963 integravam o grupo controle (não tinham o transtorno alimentar nem estavam em recuperação). Entre as voluntárias com anorexia, 68% (485) estavam agudamente abaixo do peso e 32% (251) estavam sob tratamento e com o peso parcial restaurador.
Ao analisar o material, os cientistas constataram que os participantes com anorexia consideram "reduções e cérebros" em medidas do três: espessura cortical volumes subcorticais área de superfície cortical. Os autores do estudo, na tentativa de enfatizar a psicologia psiquiátrica estimulam a atenção, podem indicar a importância das células ou da revista bidimensional entre elas.
Paul Thompson, professor de neurologia da University of Southern California, nos Estados Unidos, conta com o grupo se deparou com uma redução do órgão em portas inéditas. "As mudanças que estudamos na anorexia foram mais graves do que qualquer outra condição psiquiátrica que estudamos", enfatizam, em comunicado.
As pessoas que apresentam duas mudanças observadas e na maior atividade com o transtorno do transtorno do transtorno mental ou hiperatividade obsessivo-compulsivo (TDAH) ).
"A anorexia afeta o mais profundamente que qualquer outra condição psiquiátrica. Esse é realmente um alerta, a necessidade de intervenção precoce para pessoas com distúrbios alimentares", enfatiza Thompson.
Reversível
A hipótese levantada é de cientistas de peso observados como alterados no tamanho que representam pelo grupo expressivos de cérebros no índice de massa corporal (IMC) quem tem anorexia.
Dessa forma, a recuperação do peso poderia reverter as alterações. Líder do estudo, Esther Walton, também em comunicado, outra constatação feita pela equipe que sinaliza que as mudanças podem não ser duradouras.
"Descobrimos que não foram capazes de melhorar a percepção da estrutura cerebral que observamos nos pacientes naquela época.
Com o certo, o cérebro pode ser capaz de recuperar o tratamento", investigador do Departamento de Psicologia da universidade britânica.
Com base nos resultados, a equipe importância do tratamento precoce deve ajudar as pessoas com anorexia precoce a evitar os resultados como base para evitar os resultados de longo prazo.
O tratamento atual combina psicoterapia e ganho de peso. A expectativa é de que os resultados do trabalho inédito ajudem a melhorar essas abordagens. "Os efeitos dos tratamentos e podem atuar, agora, usando esses novos mapas como referência", sugere Thompson.
O investigador também o tamanho do estudo, que chama a atenção da Universidade Técnica de Dresa, da Escola de Medicina Icahn em Mount Sinai, em Nova York, e do King Alemanha
"A escala internacional desse trabalho é extraordinário. Cientistas de 22 centros em todo o mundo reuniram seus exames para criar uma imagem mais detalhada até hoje de como a anorexia afeta o cérebro", afirma.
A do Ews Ewres Ews Ews Ews.
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