Pague Menos prevê elevar participação de mercado no segundo semestre de 2023

A empresa terá terceiro participação 6,1% no mercado brasileiro no trimestre, ante 5,2% um ano antes.

Por Daniela Braun, Valor — São Paulo

A empresa terá terceiro participação 6,1% no mercado brasileiro no trimestre, ante 5,2% um ano antes

Por Daniela Braun, Valor — São Paulo

Após a aquisição da Extrafarma, em agosto, a rede de farmácias Pague Menos determinará uma participação orgânica do mercado no segundo semestre de 2023.

“Estão regionais, no Nordeste, que estão sendo organizadas, mas também não são especialmente as redes de ritmos da competição, o diretor financeiro, em com muitos deles”, disse.

A empresa terá terceiro participação 6,1% no mercado brasileiro no trimestre, ante 5,2% um ano antes. A maior fatia do grupo está na região Nordeste com 19,4% no terceiro trimestre, ante 17,8 um ano antes, e no Norte, onde a fatia da Pague aumentou de 9,3% para 15,7%, no período .

Nas regiões Sudeste e Sul, a participação da empresa foi de 1,7% e 1%, respectivamente, entre julho e setembro. Mario Queirós, diretor-presidente da rede, disse que negocia com fornecedores para mitigar a falta de abastecimento de alguns medicamentos, que está mais elevado em relação a 2022.

“Desde a [alta de casos da variante] ômicron [na pandemia da covid-19], uma indústria moderada na cadeia de abastecimento, principalmente para produtos infantis, amoxilina e antibióticos”, escreveu Queirós. “Estamos negociando com fornecedores e parceiros para manter o abastecimento pleno das lojas, que ainda não voltou ao patamar de 2021.”

A Pague Menos obteve a aquisição de 99% do capital social da rede Extrafarma no dia 1º de agosto, por R$ 737,75 milhões.

Com a negociação, a Pague Menos se torna a segunda maior rede de farmácias do país. Nenhum terceiro trimestre, a Pague, dois trimestres de lucro líquido consolidado de R$84,45 milhões, considerando meses de incorporação da Extrafarma.

O valor foi 182% superior ao reportado um ano antes. No entanto, a companhia reportou um prejuízo atribuído ao controlador de R$ 305 milhões entre julho e setembro, contra um resultado zerado no mesmo período do ano anterior. Parte do pagamento, segundo Novais, reflete custos com missões devidas à consolidação com a Extrafarma.

As configurações, segundo ele, devem se estender no trimestre e situação se estenderão no início de 2023. Nova é destacada que a Extrafarma sem faturamento em lojas e iguala as vendas de medicamentos, vendidas em ampliação médica, e em marcas próprias.

Como parte da aquisição, a Pague Menos funciona para unificar o abastecimento da rede pelos dois centros de distribuição (CDs) que eram exclusivos da Extrafarma, em Aquiraz (CE) e em Guarulhos (SP) a contar com novos CDs no país. “Estamos mantendo o estoque em 115 dias e devemos chegar a 122 dias para adaptar o uso dos centros de distribuição da Extrafarma na rede Pague Menos”, disse Queirós.

Os serviços de televendas e de compras on-line com retirada na loja também estão em fase de integração. Outra aposta da empresa é um serviço de saúde por assinatura denominado Sempre Bem Saúde, que atingiu 30 milhões de assinantes em setembro e 36 milhões, em outubro.

Nos próximos meses, a rede levará o serviço a micro e pequenas empresas que não têm planos de saúde, informou Renato Camargo, vice-presidente de marketing e relacionamento com o cliente da empresa.