Perda de dados digitais acende alerta no varejo farmacêutico

O desenvolvimento rápido do e-commerce no varejo farmacêutico e os novos hábitos dos consumidores trouxeram um risco rápido na carona. A perda de dados o sinal de alerta no setor e não está no topo das preocupações dos gerentes quando o assunto é a segurança cibernética.

Segundo a última a última enquete Farmacêutico2% dos 3.13 indica44 orientação de profissionais a respeito dos dados informados como principal foco a sua opinião digital. O percentual é bem distante dos 23% que aponta maior queda na queda como risco. A redução na receita 11% das menções recebidas e 4% citaram a perda de produtividade.

Perda de dados cresce especialmente no varejo

Um relatório da empresa de segurança cibernética SonicWall reforça o olhar sobre a proteção dos dados. O número de casos de criptosequestros no varejo global aumentou 63% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano passado.

O caso mais recente uma marca brasileira. No dia 2 de junho, o Fast Shop3 sofreu um ataque cibernético que afetou todos os dispositivos móveis e a ferramenta online de compras. A loja virtual e, em um primeiro momento, respondeu a alguns usuários que a empresa soube definir de uma manutenção. Só depois a empresa confirmou que suas redes digitais foram invadidas por hackers.

“O varejo sempre será atrativo para ataques cibernéticos devido à complexidade de seus ambientes e distribuição em vários pontos de vendas juntos”, avalia Sylvio Sobreira, CEO da consultoria SVX Corporate.

Para o especialista, as indústrias procuram os investimentos crescentes para a aquisição de sistemas robustos de ERP e de CRM, mas esquecem-se de projetar os impactos da segurança dos dados para a própria sobrevivência do negócio.

“E se tudo que foi investido na empresa não pode ser utilizado por conta de uma interrupção? Por estar distraído de um Plano de Continuidade de Negócios, sem pensar em um cenário de interrupção essencial das operações por conta de crimes cibernéticos”, observa.